Há três dias penso mais em Pedro do que em qualquer outra coisa. Mas a vida é vasta e há muito já o que resolver. O tempo e o espaço que tenho para lhe dar são os que existem dentro de mim. Pode parecer apenas uma cantada estranha de inclinação kantiana, mas é o que tenho mesmo a oferecer - as estruturas básicas da minha sensibilidade.
Pedro tem raízes no peito e nos olhos - quero cultivá-lo.
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